quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Mudanças naturais dos cabelos ao longo dos tempos

Vocês já perceberam como nossos cabelos se modificam ao longo dos anos?
Estou comentando sobre as mudanças naturais e não das mudanças que fazemos ao pintar, alisar, enrolar, cortar, raspar...... rsrs
Ao longo dos anos fiquei intrigada, chateada e incomodada com as mudanças que ocorreram em meus cabelos, então passei a investigar o "porquê" dessas mudanças.
Meus cabelos sempre foram muito lisos quando criança, na adolescência lisos e mais grossos, na idade adulta, perfeitos, liso, brilhantes e cheios de vida e depois da segunda gestação meu cabelo mudou completamente! Está ondulado e mais claro agora. Mesmo passando por poucos processos químicos. Enfim, estou tentando me acostumar, ou seja, me conformar com as novas madeixas. De acordo com minhas pesquisas e conversas com médicos (endocrinologista e obstetra), fiz algumas descobertas.
Descobri o cabelo muda a cada 5 a 7 anos. Isso mesmo! Tudo muda! Cor, textura e as vezes até o tipo.
Nascemos com os cabelos muito finos e macios e eles podem engrossar na infância ou adolescência e voltar a ficar mais finos na idade adulta. E a culpa disso é de quem???  É da genética!
A maior influência da estrutura dos nossos cabelos são os hormônios, pois são eles que regulam o nosso metabolismo corporal. Assim, qualquer alteração na quantidade hormonal, irá afetar diferentes áreas do corpo, bem como suas funções.


Os principais hormônios que afetam nossos cabelos:

Tiroxina (T4), Triodotironina (T3) (produzidos pela glândula tireóide)- 
Uma tireóide com atividade baixa pode causar queda de cabelo além de cabelos quebradiços.

Androgênio (produzido pelas glândulas supra- renais)-
Responsável pelo crescimento capilar. Nas mulheres, o aumento de produção de Androgênio pode provocar enfraquecimento dos cabelos e um aumento de pelos facial excessivo.

Insulina
É produzida no pâncreas e é responsável pela adaptação da glicose no sangue. A hipoglicemia, que é a diminuição de quantidade de glicose no sangue, pode causar tanto queda do cabelo como mudar a forma dos fios.

As maiores mudanças que ocorrem em nossos cabelos são nas fases de maiores picos hormonais, como na puberdade, gravidez (eu pude comprovar isso!) e menopausa ( vou começar a comprovar isso daqui uns anos... rsrsrs)

Além dos hormônios, existem outros fatores que podem influenciar na mudança natural dos cabelos.

- Quimioterapia- A quimioterapia pode causar estragos na textura do cabelo. A maioria dos pacientes de quimioterapia, perdem os cabelos, 10 a 14 dias após o início do tratamento. Após o tratamento completo de quimioterapia, os folículos pilosos ficam alterados, o que pode acarretar em mudanças na textura, fazendo com que pacientes que tinham cabelos lisos, passem a ter cabelos cacheados e vice- versa. Mas ao longo do tempo, o folículo do cabelo tende a voltar à sua forma normal.

- Dieta- O que comemos também pode influenciar numa mudança na textura dos capilar (aliado ao fator genético), especialmente se for uma mudança repentina. Aqueles que consomem uma dieta rica em vitamina E ômega- 6, ácidos graxos, poderão sentir os cabelos mais lisos e brilhantes. Aqueles que consomem uma dieta pobre em nutrientes, ou bebem muito álcool, podem sentir os cabelos mais grossos e secos. Como quaisquer outro órgão em nosso corpo, os cabelos precisam de nutrição suficiente para estar saudável.

por Erika Nasch (http://www.clubedocabeloecia.com.br/)
adaptação- Michelle F. Jasinski


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Penteado com fita

Penteados usando fita de cetim é tudo de lindo!
Chiquérrimo e prático, dá pra usar em qualquer idade ou ocasião.
Olha que fofo.... agora é só providenciar as fitas na cor que você deseja e colocar em prática!


por Michelle F. Jasinski

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Como aumentar a imunidade

Inverno costuma ser tempo de gripes e resfriados que vão e voltam. Para ficar livre dessa onda nada agradável é preciso turbinar o sistema imunológico, consumindo os alimentos certos e evitando outros. De acordo com a médica Anna Bordini, da Clínica Bertolini, “leite e derivados, açúcar refinado, cafeína, sal, álcool e alimentos industrializados e ricos em gorduras trans podem enfraquecer o sistema imunológico ou deixar a recuperação mais lenta de quem pegou uma doença”. A seguir, saiba quais alimentos consumir para dar um up no seu sistema imunológico:
Alho
“Tem função imunoprotetora e uma boa dose de selênio e zinco, nutrientes importantes para evitar gripes, resfriados e outras doenças. Pode ser consumido no tempero das preparações e adicionado cru para temperar o tofu, por exemplo”, explica Lucianna Jardim, nutricionista especialista em ciência dos alimentos.

 
Cebola
Segundo Lucianna Jardim, “a quercitina presente no alimento é um potencializador da função imune, prevenindo doenças virais e alérgicas. Use sempre em temperos ou crua na salada”.

 

Lichia
 
Rica em vitamina C, auxilia na imunidade e tem propriedades antiinflamatórias. “Recomenda-se o consumo de uma porção (cerca de 100 gramas) por dia”, diz a nutricionista Lucianna Jardim.

 
Gengibre
Lucianna Jardim explica que “o gengibre auxilia nas defesa do organismo porque possui importante ação bactericida, além de boas doses de vitamina B6 e C. Pode ser adicionado no suco (1 colher de sopa de gengibre ralado, duas vezes por dia) ou servir para fazer chá (2 colheres de sopa de gengibre fresco para 1 litro de água)”.

Termogênicos: gengibre também ajuda a emagrecer

 
Cogumelo shitake
 
 
 
“O shitake é rico em lentinana, nutriente capaz de estimular a produção das células de defesa (macrófagos e linfócitos) e aumentar a imunidade. Utilizado em larga escala na comida japonesa, tem sido cada vez mais prescrito, graças aos seus aminoácidos e função imunoprotetora. Recomenda-se o consumo de cerca de 100g por dia”, orienta Lucianna.

 
Castanha-do-Pará
Segundo Lucianna Jardim, “a castanha-do-Pará é rica em selênio, poderoso antioxidante no combate aos radicais livres, que também turbina o sistema imunológico. Consumir uma ou duas por dia é suficiente para suprir as necessidades diárias de selênio”.

 
Batata yacon
 
De acordo com a nutricionista, “a batata yacon contém frutooligossacarídeos (FOS) importantes para a saúde intestinal, e consequentemente, para imunidade”.

 
Iogurte natural
“O iogurte natural é rico em lactobacilos com propriedades probióticas, que melhoram a flora intestinal e fortalecem o sistema imunológico. O alimento também ajuda no controle do sobrepeso e obesidade”, explica Lucianna.

Probióticos: entenda a importância

 
Vegetais verde-escuros
“Brócolis, couve, couve de Bruxelas, rúcula e espinafre são fontes importantes de ácido fólico e vitaminas A, B6 e B12, que possuem papel na maturação das células imunes, ajudando na resistência às infecções”, diz a ortomolecular Anna Bordini. A nutricionista Lucianna Jardim completa: “Estes alimentos também são ricos em ácido fólico, nutriente que participa da formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo”.


 
Frutas cítricas
“Laranja, acerola, limão, kiwi, e morango são ricas em vitamina C, antioxidantes, fibras, flavonóides e propriedades antiinflamatórias. As frutas cítricas aumentam a imunidade são importantes para a prevenção do câncer e doenças cardiovasculares”, diz Lucianna Jardim.
 

 

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

A ORDEM DE NASCIMENTO DOS FILHOS

Traquinagens de mãe - parte 2

Essa é pra descontrair!

Mas convenhamos que há quem diga que existe muita verdade nessa brincadeirinha abaixo.... rsrs



Ordem de nascimento
O 1º filho é de vidro
O 2º é de borracha...
O 3º é de ferro.


 Planejamento
O 1º filho é (em geral) desejado
O 2º é planejado
O 3º é escorregado

O TRATAMENTO
(PELA ORDEM DE NASCIMENTO DAS CRIANÇAS)
1º- Irmão mais velho têm um álbum de fotografia completo, um relato minucioso do dia que vieram ao mundo, fios de cabelo e dentes de leite guardados.
2º – O segundo mal consegue achar fotos do primeiro aniversário.
3º- Os terceiros, não fazem ideia das circunstâncias em que chegaram à família

O que vestir

1º bebê – Você começa a usar roupas de grávidas assim que o exame dá positivo.
2º bebê – Você usa as roupas normais o máximo que puder.
3º bebê – As roupas para grávidas são suas roupas normais, porque você já deixou de ter um corpinho de sereia e passou a ter um de baleia.

Preparação para o nascimento

1º bebê – Você faz exercícios de respiração religiosamente.
2º bebê – Você não se preocupa com os exercícios de respiração, afinal lembra que, na última vez, eles não funcionaram.
3º bebê – Você pede para tomar a peridural no 8º mês porque se lembra que dói demais.

O guarda-roupas
1º bebê – Você lava as roupas que ganha para o bebê, arruma de acordo com as cores e dobra delicadamente dentro da gaveta.
2º bebê – Você vê se as roupas estão limpas e só descarta aquelas com manchas escuras.
3º bebê – Meninos podem usar rosa, né? Afinal o seu marido é liberal e tem certeza que o filho vai ser macho igual ao pai! (será que vai mesmo?)

Preocupações
1º bebê – Ao menor resmungo do bebê, você corre para pegá-lo no colo.
2º bebê – Você pega o bebê no colo quando seus gritos ameaçam acordar o irmão mais velho..
3º bebê – Você ensina o mais velho a dar corda no móbile do berço ou manda o marido ir até o quarto das criança.

A chupeta

 1º bebê – Se a chupeta cair no chão, você guarda até que possa chegar em casa e fervê-la..
2º bebê – Se a chupeta cair no chão, você a lava com o suco do bebê.
3º bebê – Se a chupeta cair no chão, você passa na sua camiseta, dá uma lambida, passa na sua camisa desta vez para dar uma secadinha pra não pegar sapinho no nenê, e dá novamente ao bebê, porque o que não mata,  fortalece (vitamina B, de Bicho, off course!)

Troca de fraldas

1º bebê – Você troca as fraldas a cada hora, mesmo se elas estiverem limpas.
2º bebê – Você troca as fraldas a cada duas ou três horas, se necessário.
3º bebê – Você tenta trocar a fralda somente quando as outras crianças começam a reclamar do mau cheiro.

Banho
1º bebê – A água é filtrada e fervida e sua temperatura medida por termômetro.
2º bebê – A água é da torneira e a temperatura é fresquinha.
3º bebê – É enfiado diretamente embaixo do chuveiro na temperatura que vier, porque você, seu marido e seus pais foram criados assim, e ninguém morreu de frio.

Atividades

1º bebê – Você leva seu filho para as aulas de musica para bebês, teatro, para ouvir histórias, natação, judô, etc…
2º bebê – Você leva seu filho para a escola e olhe lá…
3º bebê – Você leva seu filho para o supermercado, padaria, manicure e o seu marido que se vire para levá-lo à escola e ao campo de futebol…

Saídas
1º bebê – A primeira vez que sai sem o seu filho, liga cinco vezes para casa da sua mãe (sua sogra não pode ficar com a criança porque na sua cabeça, ela nunca foi mãe), para saber se ele está bem.
2º bebê – Quando você está abrindo a porta para sair, lembra de deixar o número de telefone pra empregada.
3º bebê – Você manda a empregada ligar só se ver sangue.

Em casa
1º bebê – Você passa boa parte do dia só olhando para o bebê.
2º bebê – Você passa um tempo olhando as crianças só para ter certeza que o mais velho não está apertando, mordendo, beliscando, batendo ou brincando de Supermam com o bebê, amarrando uma sacola do Carrefour no pescoço dele e jogando ele de cima do beliche.
3º bebê – Você passa todo o tempo se escondendo das crianças.

Engolindo moedas
1º bebê – Quando o primeiro filho engole uma moeda, você corre para o hospital e pede um raio-x.
2º bebê – Quando o segundo filho engole uma moeda, você fica de olho até ela sair.
3º bebê – Quando o terceiro filho engole uma moeda, você desconta da mesada dele.


E então, alguém pode me confirmar se é confiável essa teoria?
Estou na 2ª  fase e posso confirmar em partes que é verdadeira.
Ainda bem que nós mães levamos muitas coisas na brincadeira senão, enlouqueceríamos de AMOR...


(Autor desconhecido)

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Travessuras de mãe

Mãe Chata
 
 Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
 
- Eu os amei suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
- Eu os amei suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com q
ue vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
- Eu os amei suficiente para fazê-los pagar as balas que tiraram do supermercado ou as revistas do jornaleiro, e fazê-los dizer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar”.
- Eu os amei suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
- Eu os amei suficiente para deixá-los ver, além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e algumas lágrimas em meus olhos.
- Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir responsabilidades das suas ações, mesmo quando as penalidades eram duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo isto, eu os amei para dizer-lhes “não”, quando sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em certos momentos até odiaram
).





 
 Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
 Estou contente, venci... porque, no final, vocês venceram também!

 E em qualquer dia, quando os meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era chata, meus filhos vão dizer:
“Sim, nossa mãe era chata. Era a mãe mais chata do mundo...
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas.

As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. Ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comer, vendo TV.
 
Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (ligava para nosso celular de madrugada) e “fuçava” nossos e-mails. Era quase uma prisão.
Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela “violava as leis de trabalho infantil”, pois tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse trabalho que achávamos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer no outro dia.
Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade. E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo “chata”, ela não deixava nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer. E, enquanto todos podiam voltar tarde, à noite, tendo apenas 12 anos, tivemos de esperar até os 16 anos para chegar um pouco mais tarde. E aquela “chata” ainda se levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).



 
 Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. FOI TUDO POR CAUSA DELA!

 OBRIGADO MÃE! Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer nosso melhor para sermos “pais chatos”, como minha mãe foi.
Eu acho que esse é um dos males do mundo atual: NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES CHATAS!!!"


Autor desconhecido                  
 
 




segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Aproveite cada momento... ele é único!


"Tudo vai passar...

Eles vão crescer e dispensar nosso colo.
Vai chegar a fase em que os amigos serão mais importantes que os pais.
Que nossas demonstrações de afeto serão consideradas um grande mico.
Que em vez de torcemos para que eles durmam, torceremos pra que cheguem logo em casa.
Que não se interessarão pelos velhos brinquedos.
Que o alvoroço na hora do almoço, dará lugar a calmaria.
Que os pr
ogramas em família serão menos atrativos que o churrasco com a turma.
Que dirão coisas tão maduras que nosso coração irá se apertar.
Que começaremos a rezar com muito mais frequência.
Que morreremos de saudade de nossos bebês crescidos.

Por isso...

Viva o agora.
Releve as birras.
Conte até 10.
Faça cosquinhas.
Conte histórias.
Dê abraços de urso.
Deite ao lado deles na cama.
Abrace-os quando tiverem medo.
Beije os machucados.
Solte pipa.
Brinque de boneca.
Faça gols.
Comemorem.
Divirtam-se.
Acorde cedo aos domingos pra aproveitar mais o dia.
Rezem juntos.
Estimule-os a cultivar amizades.
Faça bolos.
Carregue-os no colo.
Faça com que saibam o quanto são amados.
Passem o máximo de tempo juntos...

...assim quando eles decidirem partir para seus próprios vôos, você ainda terá tudo isso guardado no coração!"

 Cinthia Morallles

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Filhos... presentes de Deus

Dedicação as minhas filhas...
 
Ela é o nó no meu cabelo.
O esmalte descascado na minha unha,
as olheiras no meu rosto.

Ela é o brinquedo na gaveta de roupas,
o amassado nas páginas do meu livro,
o rasgado no meu caderno de anotações.

Ela é o melado no controle remoto,
o canal de televisão, o filme no DVD....

Ele é o farelo no sofá,
As tesouras no alto.

Ela é o backup no computador,
o mouse escondido,
as cadeiras longe da janela.

Ela é a marca de mão nos móveis,
o embaçado nos vidros,
o desfiado nos tecidos.

Ela é o ventilador desligado,
a porta do banheiro fechada,
a gaveta da cômoda aberta.

Ela é o coque na minha cabeça,
o amarrotado nas roupas,
as frutas fora da fruteira,
os panos de prato amarrando os armários.

Ela é o meu shampoo cheio de água,
a espuma no chão do banheiro,
o brinquedo dentro da privada.
Ela é o interruptor nas tomadas.

Ela é o peixe no aquário,
a árvore de natal,
os "pisca-pisca" de todas as casas.

Ela é o círculo, o susto....
A primeira visão da lua no começo da noite....
O valor do trabalho, a vontade de aprender,
a minha força,
a minha fraqueza,
a minha riqueza.

Ela é o aperto no meu peito diante de uma escada,
a ausência de sono diante de uma febre.

Ela é o meu impulso, o meu reflexo, a minha velocidade.
O cheirinho no meu travesseiro,
o barulho, a metade, o azul.

Ela é o vazio triste no silêncio de dormir,
o meu sono leve durante a noite.

Ele é o meu ouvido aguçado enquanto durmo.
A minha pressa de levantar da cama,
a minha espera de bom dia.

Ela é o arrepio quando me chama,
a paz quando me abraça,
a emoção quando me olha.

Ela é meu cuidado, a minha fé, o meu interesse pela vida, a minha admiração pelas crianças, o meu respeito pelas pessoas, o meu amor por Deus.
É o meu ontem,
o meu hoje,
o meu amanhã.

Ela é a vontade, a inspiração, a poesia.
A lição, o dever.

Ela é a presença, a surpresa, a esperança.
A minha dedicação.
A minha oração.
A minha gratidão.
O meu amor mais puro e bonito.
A minha vida!

(autor desconhecido)

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Brinquedos populares para o Dia da Criança


 Brinquedos simples e populares que sobreviveram à tecnologia


Resgatar esses brinquedos é como entrar em uma máquina do tempo e voltar a infância.
Sábios são os pais que brincam com seus pequenos e com simplicidade sem consumismo oferecem para seus filhos brinquedos populares e mais simples, resgatando o passado, enfatizando sua história e sua infância, compartilhando momentos tão especiais no momento de brincar.
Não é preciso gastar mundos e fundos de dinheiro com nossas crianças em datas especiais. Brinquedos mais simples também podem fazer a alegria da garotada. Com certeza elas irão amar. Experiência própria!
Vamos voltar no tempo e relembrar alguns brinquedos que marcaram nossa infância.


Ioiô

O ioiô é um dos mais antigos brinquedos existentes. Ele nasceu há 3 mil anos na China, onde os pequenos brincavam com discos de marfim enrolados em cordões de seda. A ideia inspirou outras regiões, como Filipinas e Índia. Só nos anos 20 um filipino levou o brinquedo aos EUA. O nome yo-yo vem do tágalo, idioma nativo das Filipinas. Significa "vem-vem".
 



Pião

O pião, que geralmente é feito de madeira e com ponta metálica, gira com velocidade ao ser lançado com a ajuda de um cordão enrolado ao seu redor. Na brincadeira, ganha quem conseguir girá-lo por mais tempo. É possível também equilibrar o brinquedo na palma da mão ou circundá-lo em movimento com o cordão para que corra ao longo do barbante.
           

Pipa

Você sabia que a pipa foi inventada por volta de 1200 a.C como um dispositivo de sinalização militar? Feito de papel, o brinquedo voa baseado na oposição entre a força do vento e a da corda segurada pela criança. Pipa é apenas uma das mais de 20 denominações existentes no Brasil. Ela também é chamada de barril ou bolacha nos estados do Centro-Oeste; pepeta no Amazonas; raia no Paraná; califa no Rio de Janeiro; lebreque no Maranhão; pandorga no Rio Grande do Sul; cafita em Minas Gerais...
 

            

Bate-bag

Conhecido também como tec-tec, bate-bate, bate-bolas e bolimbolacho, o bate-bag voltou a fazer sucesso entre crianças e está à venda no comércio de muitas cidades brasileiras. A brincadeira é megasimples: duas bolinhas de plástico são presas por uma cordinha e o objetivo da criança é sincronizar a batida.
            

Pirocóptero

Você se lembra do Pirocóptero? O pirulito que voa? O doce, tradicional dos anos 80, vinha com uma hélice para encaixar no cabinho.
            

Trapezista

Feito de madeira, ao movimentar as alças do brinquedo, um bonequinho articulado imita as evoluções de um ginasta.            

Telefone sem fio

A popular brincadeira do telefone sem fio funciona assim: numa roda de amigos, o primeiro inventa secretamente uma palavra e fala - sem que ninguém mais ouça - nos ouvidos do próximo. Assim, o próximo fala para o próximo e assim por diante até chegar ao último. Quando a corrente chegar ao último esse deve falar o que ouviu em voz alta. Geralmente o resultado é muito engraçado.

Paper Doll

As meninas dos anos 70 e 80 se divertiam muito recortando e brincando com bonequinhas de papel, as famosas paper -dolls. As roupinhas vinham com pequenas bordas de papel, que serviam pra você vestir a boneca.             

Língua de Sogra

A Língua de Sogra sempre estava presente nas sacolinhas de lembrancinhas de aniversário.

            

Boneco de farinha de trigo

Coloque bastante farinha de trigo dentro de uma bexiga, depois faça o narizinho e os olhos... pronto o seu boneco fofo está pronto. Quem aí se recorda deste brinquedo?

Corda

Pular corda é sempre muito divertido. A brincadeira vale para uma, duas ou várias crianças. No caso de dupla, é só amarrar uma das pontas da corda num lugar. Uma bate para que a outra pule. Quando o grupo é maior, duas pessoas batem. Com treino, é possível pular junto com um colega ou duas cordas ao mesmo tempo.
                          

Bolas de gude

Para brincar de bolinhas de gude, primeiro, cava-se um buraquinho, conhecido como poça. Ao acertar a bolinha dentro do buraco, o participante ganha o direito de lançar sua bolinha contra as dos adversários. As bolinhas atingidas são conquistadas. Se errar, a vez passa para o próximo. O jogo acaba quando um participante conseguir ganhar todas as bolinhas.

Fluffy

Popular no começo da década de 1990, o fluffy era uma bolinha super fofa e colorida. Feito de borracha, ela era atirada para o alto e jogada como uma peteca.            

Bumerangues

Os bumerangues foram criados para voltar à mão do arremessador quando não atingir um alvo.            

Pega varetas

Uma das brincadeiras mais antigas, o pega varetas consiste em uma atividade simples: pegar o maior número de varetas individuais sem derrubar ou mexer as que estão próximas.

Girafa marionete

Você se lembra da girafinha marionete? Ao apertar a parte de baixo, as pernas do bichinho de madeira ficam totalmente bambas.            

Estilingue

Construído com forquilha de madeira (um galho bifurcado em Y que é usado como cabo) e munido de tiras elásticas, o estilingue é um brinquedo simples e popular. O brinquedo deve ser usado como ferramenta para colher frutas, como manga e pitanga.

Peteca

Há registros que contam que a peteca é uma criação dos índios brasileiros. Os portugueses se surpreenderam ao ver a brincadeira com as trouxinhas de folhas cheias de pedras, amarradas a espigas de milho.

Cavalinho de pau

Para fazer um cavalinho de brinquedo você vai precisar de: uma cabeça de cavalo feita de feltro e um cabo de uma vassoura. Apesar de simples, os pequenos adoram brincar com isto.

Assopra-bolinha

Popular nos anos 80, era super fácil brincar com o "assopra-bolinhas". A criançada gostava de competir para ver que conseguia fazer a bolinha subir e flutuar por mais tempo enquanto assoprava.

Cinco-Marias

Para brincar de Cinco-marias (ou pipoquinha) são necessários cinco saquinhos de tecido de mais ou menos 4 cm por 3 cm, com enchimento de areia, farinha, grãos de arroz ou feijão, ou as cinco pedrinhas.

Bambolê

Fenômeno entre as meninas de diferentes idades, o bambolê faz parte das brincadeiras infantis há décadas. Ele foi criado no Egito há três mil anos e era feito com fios secos de parreira. As crianças egípcias imitavam com os bambolês as artistas que dançavam com aros em torno do corpo. O objetos como conhecemos atualmente, de plástico colorido, surgiu nos Estados Unidos em 1958.            

Bilboquê

Bilboquê é aquele brinquedo que consiste em uma bola de madeira com um furo, amarrada por um barbante a um bastonete pontudo. Ganha quem encaixar o furo da bolota no bastonete sem usar as duas mãos.

Mola Maluca

Talvez para as crianças de hoje, a mola maluca seja um objeto sem sentido e estranho, mas para a geração que cresceu nos anos 80/90, o curioso brinquedo foi sem dúvidas responsáveis por boas gargalhadas e momentos de pura diversão.

Bola de vinil

As bolas coloridas de vinil costumam ser brindes em brincadeiras de quermesses. Há milhões de formas diferentes de brincar com bolas, desde aquelas em que se joga sozinho até as que são jogos de competição entre equipes.

Bolinhas de sabão

Fazer bolhas de sabão é muito fácil e divertido. Para brincar, é só assoprar a base redonda de plástico com sabão e deixar as bolhas de diversos formatos e tamanhos flutuarem por aí.

Frisbee

Por volta de 1870, os estudantes da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, passaram a arremessar as tortas vendidas por William Frisbee como uma maneira de se divertirem. Foi assim que surgiram os famosos frisbees. 

Apito corneta

O apito corneta é a lembrancinha ideal para sacolinha surpresa.


Michelle F. Jasinski
por Por Aline Gomiero     
http://mdemulher.abril.com.br/  

           

            




             
            
        

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Brincadeiras para o dia da criança

Resgatando Brincadeiras Antigas

O que mais se vê atualmente são as crianças dentro de apartamentos na frente do videogame, do computador ou da televisão. Parece que aquelas brincadeiras antigas e divertidas da nossa infância ficaram para trás. Quem não se lembra da turma toda que se encontrava depois da escola para brincar na rua ou numa praça perto de casa? As meninas brincavam de passa-anel, amarelinha ou corda, enquanto os meninos jogavam bolinha de gude, pião ou faziam cabo de guerra. A turma toda se reunia também em outros momentos. Era a hora da queimada, do esconde-esconde, do elefante colorido e do corre-cutia.
 
Aos poucos, porém, essas brincadeiras deliciosas foram sendo esquecidas pela garotada.
Brincar faz parte do desenvolvimento infantil. Pesquisas já mostraram que crianças que brincam são mais criativas e as que se divertem em grupo têm menos problemas de ajuste social quando chegam à idade adulta. "O jogo é seu meio de comunicação e aprendizagem. Por meio dele a criança terá a oportunidade de desenvolver melhor a imagem, o seu esquema corporal e outras habilidades", explica a psicopedagoga Raquel Caruso Whitaker, do Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento (CAD), de São Paulo. As brincadeira antigas, por exemplo, estão ligadas a costumes populares e ainda promovem a socialização, ajudam a desenvolver a coordenação motora, exploram o movimento, o equilíbrio, o respeito às regras e o lado intelectual das crianças.

Antigamente as crianças não tinham tantos brinquedos como as de hoje e, por isso, tinham que usar mais a criatividade para criá-los.
Usavam tocos de madeira, pedrinhas, legumes e palitos para fazer animais, além de brincadeiras como amarelinha, cinco Marias, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, empinar pipa, dentre várias outras e, assim, se divertiram por décadas e décadas.
Com os avanços da modernidade, a tecnologia trouxe brinquedos que não exigem a criatividade das crianças, pois elas já encontram tudo pronto.
Uma boa sugestão para comemorar o dia das crianças é a família fazer um levantamento das brincadeiras do tempo de seus pais e de seus avós, aproveitando para se distraírem com seus filhos, ensinando-os outras formas de diversão e as possibilidades de se criar jogos e brincadeiras. O mais importante disso? Ensiná-los que para brincar não precisamos gastar.
Assim, apresentamos aqui algumas sugestões de jogos e brincadeiras antigas.

- Cinco Marias: essa brincadeira constitui em, primeiramente, procurar cinco pedrinhas que tenham tamanho aproximado ou confeccionar saquinhos e recheá-los com arroz ou areia. Primeira rodada: jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas (normalmente se tira a pedrinha que está mais próxima de outra). Depois, com a mesma mão, jogue-a para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça a mesma coisa até pegar todas as pedrinhas. Segunda rodada: jogue as cinco pedrinhas no chão, depois tire uma e jogue-a para o alto, porém, desta vez, pegue duas pedrinhas de uma vez, mais a que foi jogada para o alto. Repita. Terceira rodada: cinco pedrinhas no chão, tira-se uma e joga-se para o alto pegando desta vez três pedrinhas e depois a que foi jogada. Última rodada: joga-se a pedrinha para o alto e pega-se todas as que ficaram no chão.
 
- Roda: em roda, cantem canções antigas e façam os gestos e representações delas. Lembramos de algumas músicas como atirei o pau no gato, ciranda-cirandinha, a linda rosa juvenil, a galinha do vizinho, a canoa virou, eu entrei na roda, cachorrinho está latindo, o meu chapéu tem três pontas, pai Francisco, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua fosse minha, serra serra serrador, etc.
 
- Escravos de Jó: dois participantes cantam a música “escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá”. Cada um com uma pedrinha na mão vai trocando-as e fazendo o que diz a música.
 
- Amarelinha: risca-se a amarelinha no chão, de 1 a 10, fazendo no último número um arco para representar o céu. Pula-se com um pé só, dentro de cada quadrado.
 
- Pião: um pião de madeira enrolado num barbante. Puxa-se a ponta do barbante e este sai rodopiando. A grande diversão é observar o pião rodando.
 
- Passar anel: os participantes ficam com as mãos juntas e um deles com um anel escondido. A pessoa que está com o anel vai passando suas mãos dentro das mãos dos outros participantes até escolher um deles e deixar o anel cair em suas mãos, sem que os outros percebam. Depois escolhe uma pessoa e pergunta-se “fulano, com quem está o anel?” e a pessoa escolhida deve acertar.
 
- Pula corda: duas pessoas batem a corda e outra pula. Durante a execução da brincadeira os batedores vão cantando “um dia um homem bateu na minha porta e disse assim: senhora, senhora, põe a mão no chão; senhora, senhora, pule de um pé só; senhora, senhora, dê uma rodadinha e vá pro meio da rua”. Ao final, o pulador deve sair da corda sem errar.
 
- Bolinha de gude: essa brincadeira tem várias formas de se jogar, como box, triângulo, barca e jogo do papão, onde os participantes devem percorrer determinados caminhos, batendo uma bolinha na outra e, ao final, acertar as caçapas.
 
- Empinando pipa: escolha um local adequado e amplo, onde não tenha fios de energia elétrica. A pipa vai subindo com o vento e os participantes ficam observando-a ao longe. Algumas pessoas usam cerol, uma mistura de cola com caco de vidro, para cortar os fios das outras pipas. Porém, a brincadeira dessa forma torna-se perigosa, podendo causar acidentes graves. Assim, use-a apenas para se divertir evitando usar o cerol, mesmo que alguém lhe dê o preparado.
 
- Batata quente: os participantes sentam-se em círculo e uma pessoa fica de fora. Vão passando uma bola, bem rápido, de mão em mão e o que está de fora, de costas para o grupo, grita “batata quente, quente, quente, ..., queimou!”. Quem estiver com a bola quando o colega disser ‘queimou’, é eliminado da brincadeira. O vencedor será aquele que não for eliminado.
 
- Cabo de guerra:
O que é: disputa em que crianças puxam uma corda.
Participantes: a partir de quatro.
Acessórios: uma corda e um lenço ou pedaço de tecido.
Como brincar: amarre o lenço no meio da corda e divida as crianças em dois grupos. Cada um deve ficar em um dos lados da corda e puxar com muita força. Ganha quem conseguir deslocar mais o lenço de lugar.
Idade: a partir de 6 anos.
Benefícios: desenvolvimento do espírito de equipe, força muscular, concentração e habilidade para lidar com disputa.
 
- Barra manteiga:
O que é: brincadeira em que as crianças devem correr atrás do adversário para aumentar sua equipe.
Participantes: pelo menos oito.
Acessórios: não há. Como brincar: as crianças devem ser divididas em dois grupos e alinhadas frente a frente numa distância de, no mínimo, cinco metros. O grupo que começar o jogo escolhe um membro para se dirigir até a outra equipe. As crianças devem ficar com as mãos estendidas e as palmas para cima. O adversário, então, canta: "Barra-manteiga na fuça da nega. Minha mãe bateu nessa daqui". E bate fortemente na mão de uma delas. Nesse momento, corre em direção à sua fileira enquanto o que levou a palmada tenta alcançá-la. Se chegar ao seu grupo sem ser tocada, a criança está salva. Se for pega, deve passar para o outro grupo. A brincadeira é reiniciada com a criança que levou a palmada. Ganha o grupo que ficar com o maior número de crianças.
Idade: a partir de 6 anos.
Benefícios: desenvolvimento da força, equilíbrio, agilidade, concentração, coordenação motora, força muscular, espírito de equipe e habilidade para lidar com regras e disputa.
 
-Pula- sela:
O que é: também conhecida com o pula-mula, nessa brincadeira as crianças devem saltar sobre um colega fazendo poses diferentes.
Participantes: no mínimo quatro.
Acessórios: não há.
Como brincar: escolham quem será a mãe da mula. Ela, por sua vez, deve escolher quem será a mula. O escolhido deve abaixar as costas, apoiando com força as mãos nos joelhos. Se as crianças forem muito pequenas, a mula pode ficar ajoelhada de quatro no chão. A mãe salta sobre a mula, apoiando as mãos nas costas do amigo. Essa pessoa pode determinar como será o salto e os outros imitam o que ela faz. Se gritar bife, significa que as mãos devem ficar abertas. Batatinha é para todos pularem com a mão fechada. Garra de gavião, a ponta dos dedos finca sobre a sela. Vale também inventar novas posições. Quem errar é a próxima mula. E quem era a mula será a mãe.
Idade: a partir de 6 anos.
Benefícios: desenvolvimento do equilíbrio, coordenação motora, força muscular, agilidade e habilidade para lidar com regras.
 
-Corre cutia:
O que é: também conhecida como lenço-atrás, nessa brincadeira as crianças devem tentar pegar o amigo correndo em volta de uma roda.
Participantes: no mínimo dez crianças.
Acessório: um lenço.
Como brincar: escolha quem ficará com o lenço. As demais crianças devem ficar sentadas no chão em forma de roda e com os olhos fechados. Quem estiver com o lenço anda em volta da roda (pelas costas dos pequenos) enquanto todos cantam: "Corre cutia, na casa da tia, corre cipó, na casa da avó. Lencinho na mão, caiu no chão, moço bonito, do meu coração. Posso jogar? Pode!! Ninguém vai olhar? Não!". Nesse momento, o lencinho é colocado atrás de uma pessoa da roda. Essa criança tem que pegá-lo e correr atrás de quem o colocou lá antes que o adversário sente no seu lugar. Se agarrá-lo, a criança vai para o meio da roda.
Idade: a partir de 3 anos.
Benefícios: desenvolvimento da coordenação motora, equilíbrio, direção, atenção, concentração, esquema corporal, agilidade e força muscular.
 
 
- Elefante colorido:
O que é: brincadeira em que as crianças devem identificar cores em um ambiente.
Participantes: no mínimo quatro.
Acessórios: não há.
Como brincar: crianças devem escolher quem será o mestre da brincadeira. Ele, então, grita: "Elefante colorido". E as outras perguntam: "De que cor?". O mestre escolhe uma cor e todas as crianças deverão tocar algum objeto na tonalidade pedida. Se não achar, tem que pagar uma prenda. Pode ser dançar, cantar, contar uma piada, correr, assim por diante.
Idade: 2 anos.
Benefícios: desenvolvimento da concentração, atenção, coordenação motora, conhecimento das cores, discriminação visual e auditiva.

Interação com a criança.
E não pense que só as crianças se beneficiam na hora da brincadeira. O adulto que se dispõe a entrar no meio da molecada sai ganhando também. "A mulher que resolve parar suas atividades e brincar com os filhos, sobrinhos, netos ou qualquer outra criança fortalece a relação e a confiança que há entre eles", explica a professora Maria Ângela Barbato Carneiro, da PUC/SP.
Esse tempo que ela se dedica à brincadeira também ajuda a trazer à tona emoções antigas que ficaram esquecidas lá no passado. De acordo com o pesquisador norte-americano Brian Smith, autoridade em desenvolvimento infantil do Departamento de Educação da Universidade da Pensilvânia, os adultos de hoje foram educados para renunciar às atividades infantis e para serem responsáveis quando crescessem. Para ele, ganha os pais que não esquecem de sua própria infância. Esse resgate é ideal para dar mais alegria à vida. É como se trouxesse um frescor no meio da correria diária.
Mas não vale fazer nada forçado. Quando resolver sentar com os pequenos, faça isso de coração. Você vai ver como a brincadeira vai ficar muito mais divertida!



terça-feira, 1 de outubro de 2013

Mulher de 35 anos... enfim!

A mulher de 35 é atraente quando ela guarda os traços de sua beleza mesmo com aspecto mais envelhecido. Os anos a ensinaram a ser mais sábia e a compreender melhor a natureza feminina e masculina. Uma mulher mais velha é atraente para um homem de 20 quando tudo o que ela espera dele é o sexo.

Em um primeiro momento o que mais chama atenção de qualquer homem, independente da idade é sempre a forma física e a beleza do rosto de uma mulher.

Se uma mulher de 35 é bonita, é isso que chamará a atenção no primeiro momento, desde um menino de 4 anos até um idoso de 85, independente do fator social ou profissional.
Conheço uma mulher de 43 anos que chama atenção de todos os homens (a maioria tem mais de 37). Ela tem uma boa forma física, nada de excepcional, de rosto não é bonita, e também não é feia, mas é muito charmosa e tem uma personalidade muito própria.


Bem, esta não é a minha opinião e sim, foi algo que encontrei por aí, no google da vida...  mas algumas coisas escritas no texto tem fundamento, nenhuma mulher precisa necessariamente ser linda, ter um corpo maravilhoso, um grande emprego ou até mesmo comer uma folha de alface por dia para parecer uma menina de 15, sendo que já passou dos 30 faz tempo!

Nós, mulheres "maduras", eu diria melhor, mulheres no ponto, devemos ter aquela essência única onde a cada dia agregamos mais conhecimento, experiência e tato para lidar com as pessoas e com os problemas.
A cada dia crescemos mais, nos conhecemos mais, nos amamos mais e por fim, somos mais amadas! Quanto  privilégio não é!

A vida é curta e já não importa mais se tenho 35, 36, 37 anos ou mais, o que interessa mesmo é minha vontade de viver, e ser feliz, de amar e ser amada.
Não precisamos ter  problemas com a idade, nem nos sentir com a idade que temos, somente sentir que cada vez mais agregamos conhecimentos que fazem com que percorramos um caminho diferente, mais seguro e mais firme.

Por isso mulheres, não é uma ruguinha aqui, uma gordurinha ali que vai fazer você ser uma mulher mais velha, e sim como você se sente por dentro, como você encara a sua vida e seus problemas.
Seja sempre uma pessoa alegre, positiva, de bem com a vida, faça chuva ou faça sol, escolha toda manhã ser feliz!