Trançar os cabelos me remete a infância...
Nossa! Que tempo bom... no qual trançava os cabelos das minhas bonecas e os cabelos das minhas amiguinhas, tempo bom que minha avó trançava meus cabelos com seu doce afago acompanhado de um cafuné gostoso... tempo bom....
E como é linda uma trança bem feita ou desfeita, dá um charme, um toque de romantismo.
Ainda bem que Papai do Céu me deu meninas de presente para brincar e trançar suas madeixas.
O penteado que escolhi para este post é um dos meus favoritos e um dos mais simples e fáceis de fazer, pois não tenho prática ou dom para a arte de fazer penteados lindos.
Veja que linda esta trança tiara!
Viu que fácil?
Viu que lindo fica o cabelo?
Agora é só colocar em prática e arrasar!
por Michelle F. Jasinski
Com a diversidade de meios de acesso à Internet, é comum ver crianças navegando pela web com total autonomia e acessando redes sociais como o Facebook, por exemplo. No entanto, permitir a entrada “precoce” dos pequenos no mundo online, pode não ser uma boa ideia. Reunimos 8 motivos pelos quais a rede pode apresentar riscos para crianças.
1. O Facebook é proibido para menores de 13 anos
De acordo com as regras de uso do próprio Facebook, apenas adolescentes a partir de 13 anos podem criar uma conta na rede social. Apesar de não existir um consenso sobre a idade ideal, o objetivo é permitir apenas a entrada de pessoas que, mesmo ainda muito jovens, já sejam capazes de separar o certo do errado e fazer escolhas baseadas nos seus valores.
De acordo com a coordenadora do Childhood Brasil, Erika Kobayashi, que trabalha em programas sobre proteção infantil como o “Navegar com Segurança”, os responsáveis precisam ficar atentos. “É importante que os pais monitorem seus filhos, e que eles sigam as regras básicas estipuladas pelas redes. É muito importante ter a consciência de que as crianças interagem de muitas formas diferentes e que isso representa perigos”, afirma.
2. Privacidade de fotos e posts expostos
Outro motivo para manter as crianças menores de 13 anos fora do Facebook diz respeito à privacidade de posts e fotos nas redes sociais. É que, mesmo que a nova geração já tenha nascido no mundo online, informações importantes como a configuração de privacidade, podem passar despercebidas se um adulto não 'blindar' o perfil do menor como privado.
“Crianças sozinhas em fotos de perfil ou nos álbuns jamais, isso é uma regra básica. Também vale não disponibilizar publicamente as imagens delas em alta resolução. Cibercriminosos podem usar as fotos de boa qualidade para montagens, ou disponibilizá-las em sites de conteúdo abusivo e pornográfico”, disse Kobayashi. Além disso, manter públicas fotografias de crianças pode ajudar outras crianças que praticam bullying a usá-las de forma inadequada.
3. Rastreamento e localização fácil
As conversas em chats, em geral, oferecem a localização dos usuários na hora de enviar uma mensagem via dispositivos móveis (smartphones e tablets) e alguns computadores. Sem o bloqueio dessas funções, as crianças também podem se tornar alvo fácil de localização.
Além disso, a publicação imediata de fotos – ou os marcadores de fotos – com locais indicados no Facebook, também contribui para localizar esses usuários facilmente.
4. Contato facilitado com estranhosUma das funções básicas do Facebook é aproximar pessoas conhecidas e permitir que o usuário conheça outras novas por meio da plataforma. Por isso, qualquer pessoa pode ter acesso ao perfil de uma criança, inclusive desconhecidos, se tiver conta na rede social.
“Os pais precisam ficar atentos aos contatos na rede social. É necessário orientar a criança a não abrir a webcam para qualquer um, assim como não contar detalhes da vida pessoal. Mas o principal, é o que vale na rua também: não conversar com estranhos", orienta Kobayashi.
5. Bullying, assédios e abusosNas redes sociais, atitudes como o ciberbullying, o bullying virtual, se tornaram muito mais corriqueiras, assim como assédios e abusos. Por isso, a orientação para ter cuidado com o que é publicado, curtido, compartilhado e comentado na rede social é extremamente válido.
O Facebook mantém campanhas que orientam os usuários a não praticar bullying e avisar ao site sobre atitudes ofensivas. É possível denunciar posts, fotos, vídeos e perfils na rede social.
Assim, as configurações de controle de fotos, a privacidade do perfil e a divulgação da localização da criança se tornam fatores cruciais para a preservação da mesma online.
6. Spam, pornografia, violência
O Facebook não possui ferramentas de controle dos pais na rede. Dessa forma, a criança fica “livre” para ter o acesso à quaisquer conteúdos abusivos disponíveis publicados por outros usuários. E, engana-se quem pensa que isso significa apenas pornografia. Fotos, textos, grupos de discussão e vídeos violentos também circulam pela rede social, e aos montes.
Há também políticas internas para denunciar esse tipo de conteúdo inadequado na rede social. Porém, a ferramenta de alerta não garante que o site fique livre de imagens e textos abusivos que se reproduzem e se renovam todos os dias pelas mãos dos próprios usuários.
7. Links maliciosos, plugins e golpes
O número de golpes, links e plugins maliciosos no Facebook também é grande. Em geral, eles vêm acompanhados de imagens atrativas ou promoções que prometem viagens, smartphones e uma infinidade de outros prêmios. Tudo isso chama a atenção de usuários das mais variadas idades, incluindo crianças que buscam por jogos e outras brincadeiras.
Ao acessarem tais links e serem vítimas de golpes, os pequenos podem acabar divulgando dados pessoais ou adquirindo algum vírus para o dispositivo que usam para acessar a web.
8. Conteúdo pago com dados do cartão dos pais
Os jogos são um dos maiores atrativos para crianças no Facebook. No entanto, alguns conteúdos deles podem ser pagos na rede social. Fazendo uso do cartão dos pais, mesmo quando autorizado, a criança pode disponibilizar dados indevidos, ser vítima de novos golpes bancários e vírus, ou mesmo fazer "compras" acima do limite dado pelo pai ou pela mãe.
É preciso estabelecer limitesAinda de acordo com Erika Kobayashi, nem sempre as redes sociais são vilãs. Segundo a especialista, há muita coisa boa que a criança pode aprender usando a web e as redes sociais. Mas, para isso, é importante ter uma fiscalização dos pais, que precisam navegar junto com essas crianças e criar limites para o espaço que a Internet ocupa na vida delas.
por Gabriela Viana
“É importante que os pais também definam um tempo de navegação. O uso excessivo da web, em geral, pode acarretar outros problemas, como distúrbios do sono, por exemplo”.
Nesses últimos tempos, neste mundo no qual vivemos precisamos compreender a necessidade de prevenir- e de abusos praticados contra a infância e de proteger nossos pequenos dos molestadores de crianças.
Não estou aqui para causar medos sem fundamentos ou pânico, a intenção é apenas deixar um alerta como mãe e educadora. Não sabemos da maldade que pode estar no íntimo de um abusador, por isso deixo com meus amigos leitores 6 orientações básicas sobre esse assunto tão delicado que afeta crianças indefesas, e tantos pais distraídos ou até inocentes.
1- Nunca deixe a criança passar muito tempo sozinha com um adulto;
2- Fique atenta ao tipo de carinho que o adulto dá à criança. Certos tipos de carícias podem deflagrar suspeitas;
3- Um sedutor de crianças apresenta-se com uma máscara social por trás da qual se escondem graves distúrbios de personalidade. Pode ser também uma sedutora de crianças, pois esse não é um comportamento exclusivo de homens. E tanto um como o outro pode preferir só meninas ou só meninos. Por isso, fique alerta.
4- Se a criança reclamar de alguma coisa, acredite na criança. O sedutor ou a sedutora poderá negar. Mas você deve dar mais crédito à criança. Dificilmente ela mente.
5- Fique atenta se notar mudanças repentinas no comportamento ou no humor da criança, queda no rendimento escolar, problemas alimentares, marcas no corpo ou dores sem motivo aparente na barriga. Isso pode ser indício de que seu filho ou filha está sendo molestado.
6- Se suas suspeitas se confirmarem, dê todo o apoio da criança e aborde diretamente o agressor, intimidando-o vigorosamente.
por Michelle F. Jasinski
(Em busca dos valores da criança- José Luiz Beltrão)
por Michelle F. Jasinski
O que vestir?
Qual mulher, menina ou adolescente não faz esta pergunta ao abrir armário entupido de roupas? Ou solta aquela tradicional frase: Eu não tenho roupa pra sair!!!
Aposto que todas as mulheres do mundo se fazem esta pergunta quando começam se arrumar para algum evento importante como também para uma saída informal.
Particularmente eu tenho uma grande dificuldade para achar uma roupa que me sirva como também que encaixe com meu estilo e combine com o momento que estou vivendo ou sentindo.
Geralmente por sentir esta dificuldade acabo saindo com a "mesma roupa de sempre..."
Esta incógnita acabou me obrigando a pensar em uma forma de me vestir melhor sem repetir a mesma roupa, usando as mesmas peças de formas diferentes, acima do possível, peças básicas que valorizem a feminilidade. Nas minhas horinhas vagas de brincadeirinha e distração na internet, comecei a pesquisar os looks que mais gosto e que tem mais afinidade com meu estilo, momento, tipo físico e ocasião.
Quando fico na dúvida com a pergunta cruel: "Com que roupa eu vou?", dou uma espiadinha na pasta de looks e escolho o que me inspira no momento. Escolhi pra mostrar pra vocês minhas amigas, os looks que mais gosto. Espero que você goste desta confusão de estilos... porquê eu AMO!
Lindos e maravilhosos não é?
Agora é só seguir o exemplo dos looks, copiar, ficar linda e arrasar!