terça-feira, 10 de setembro de 2013

Como saber que algo não vai bem na escola do seu filho

por Michelle F. Jasinski e  (fontes baixo)

Normalmente o  comportamento ideal da criança em idade escolar é positivo ao se adaptar ao ambiente escolar e fazer deste ambiente seu segundo lar, pois é na escola que a criança passa 40% de sua vivência em sociedade. A criança deve se sentir feliz, segura e aceita, mas nem sempre é assim.
A pedidos de algumas mamães amigas, procurei pesquisar a respeito deste assunto que é tão comum em nosso dias atuais. Os indícios são notáveis e cabe a cada papai e mamãe estar atento para alguns comportamentos. Observe:

Choro em excesso, reclamação, irritação... Tudo isso pode ser sinal de que a criança está com problemas na escola. Aprenda a investigar as manifestações mais comuns no comportamento infantil.

 
1. A criança sai da escolinha chorando todos os dias
É essencial reparar na carinha do pequeno na hora da saída. “Para entrar, é normal que reclame, por sentir preguiça ou apenas a falta dos pais. Mas o comportamento no momento de ir embora é mais importante para detectar anormalidades”, diz a psicóloga clínica Rita Romaro, de São Paulo.
Por isso, se ele sair chorando e se queixando, dia após dia, é preciso averiguar. É possível que haja algum conflito com colegas (sim, também existe bullying na primeira infância) ou até cansaço físico, caso a agenda esteja muito lotada.
Acredite quando seu filho conta as coisas, questione sempre e confirme a versão dele com os educadores. “Outra dica é visitar a instituição fora de hora ou chegar mais cedo para buscar a criança. Nesse momento, repare no comportamento de todos”, sugere Rita.

2. Reclama da professora todos os dias e mostra que não gosta dela
Em geral, as crianças – e os bebês – adoram as professoras. Por isso, é importante reparar em como seu filho se refere a elas.
Claro, é normal que eles se sintam contrariados, vez ou outra, com uma bronca ou um castigo, já que ninguém gosta de ser repreendido. Porém vale perguntar o que houve na escola, ficar atenta e mostrar para a coordenação que você quer ficar a par de tudo o que acontece.


3. Ao brincar, grita com as bonecas ou os bichinhos e os coloca de castigo a todo instante
É bem curioso, mas, segundo Rita, as crianças reproduzem, com os bonecos, o tratamento que recebem no dia a dia. Por isso, fique atento à forma como seu filho brinca. Se o vir gritando com os bonecos, batendo ou os colocando de castigo, pergunte calmamente: “Quem faz isso, quem grita assim?”
Então, converse com os professores, questione o que está acontecendo e pergunte se o comportamento de seu filho mudou na escola, como ele interage com os amiguinhos... Toda informação que você conseguir será útil. Prefira conversar pessoalmente, olhando nos olhos.

4. Nunca quer ir à escola
É comum que as crianças menores entrem chorando na escola – e isso nem sempre indica um problema, elas apenas sentem a falta dos pais. Mas, com 4 ou 5 anos, elas geralmente adoram ir à escola, pois associam as aulas a brincadeiras e aos amigos.
Porém algumas instituições de ensino têm forçado uma alfabetização precoce, propondo mais atividades do que a criança está preparada. Isso faz com que ela se sinta sobrecarregada e cansada e passe a reclamar bastante.
A culpa dessa carga excessiva de tarefas nem sempre está relacionada à escola em si ou aos professores. “Os pais também devem pensar em quantas atividades eles matricularam a criança para não exauri-la”, aconselha Rita.
Outro quesito que não pode fugir do controle dos pais é o horário de dormir: se a criança estuda de manhã, precisa deitar cedo. “Em geral, os pequenos precisam de dez horas de sono por dia porque se cansam mais do que os adultos”, avisa Rita.


5. Teve uma mudança brusca no comportamento noturno
Quando algo não vai bem, pode haver mudanças na rotina noturna de sono, com o aumento na frequência de pesadelos.
Mas essa alteração também pode ser atribuída a uma fase conhecida como terror noturno, comum nos pequenos. Porém todo sinal de anormalidade precisa ser investigado.
“Não basta culpar a escola. Fique atento também às suas atitudes. Se necessário, procure o professor e explique suas preocupações. Tenha-o como aliado”, diz Maria Fernanda.

6. Tem medo de contato físico
Esse sinal é grave e vale tanto para babás como para a escola. Quando a criança demonstra ter receio de contato físico ou se retrai e mantém a cabeça baixa a qualquer mudança do tom de voz, é sinal de que ela pode estar sendo maltratada, apanhando dos amiguinhos ou até dos educadores.
Então, é preciso ficar de olho, conversar com os responsáveis pela criança durante o dia. Para evitar situações assim, procure manter uma relação aberta com seu filho, perguntando todos os dias sobre o expediente escolar.
Além disso, dê preferência a berçários e escolinhas que divulguem imagens em webcam todo o tempo. Claro, seja tolerante, pois muitas vezes as crianças precisam ser repreendidas para respeitar os limites, mas nada justifica a agressão física.
“Outra coisa importante é participar da hora do banho, diariamente, para verificar eventuais manchas, arranhões e batidas. Geralmente, quando a criança cai na escola ou briga com o amiguinho, a professora marca na agenda com o intuito de avisar os pais”, diz Rita.

7. Não gosta de falar da escola nem dos amiguinhos
Se a criança está sofrendo bullying, ainda que seja na primeira infância, é normal ela não querer falar sobre o dia a dia nem sobre os amiguinhos. Nessa hora, é preciso questionar os educadores, participar das atividades que a escola oferece para verificar o comportamento dos outros alunos com seu filho.
Veja se ele é enturmado, se as outras crianças falam com ele, como eles brincam. Lembre: tenha os professores como aliados, pois eles podem passar informações que você não consegue perceber.

8. Está muito irritada
A irritação repentina costuma indicar sobrecarga. As crianças precisam de tempo para descansar à tarde e brincar. Quando elas têm muitas atividades, ainda que sejam saudáveis, como esportes, podem se sentir exaustas. Esse cansaço se reflete em irritação ou desânimo.
Outro ponto importante é saber que algumas mudanças no comportamento podem ocorrer devido à alteração na rotina. Afinal, antes a criança tinha o relacionamento restrito aos pais e aos familiares – que muitas vezes mimam e fazem suas vontades. Na escola, ocorre uma mudança brusca porque há limites e rotina. “A criança estranha isso. Pode levar um tempo para que se acostume”, diz Maria Fernanda.

9. Volta da escola com assaduras
Esse sintoma costuma aparecer principalmente nos bebês e indica que a higiene da criança não está sendo realizada a contento. Conte o problema aos professores. Certamente, eles irão prestar mais atenção e o incidente não se repetirá.
Quando acontece com crianças maiores, que vão ao banheiro sozinhas, os pais devem conversar com elas, auxiliá-las no banho e no banheiro, até que ela se sinta capaz de fazer a própria higiene de maneira satisfatória. Se precisar, peça ajuda aos educadores.

10. Não consegue desenvolver a fala
No período de adaptação, é comum que a criança se iniba e fale menos. “O problema não é com a escola, mas com a separação da mãe e com a mudança de ambiente”, assinala Rita.
Por isso, é importante que a transição seja feita gradualmente, deixando a criança apenas algumas horas por dia na escola, durante as duas primeiras semanas. Converse com seu filho, mostrando as vantagens de ir à escola. Em pouco tempo, tudo voltará ao normal.
A saber: “Quando a criança anda, circula e interage com diversos adultos em uma escola, fica difícil responsabilizar a instituição por um possível atraso na linguagem. Ela pode ‘ajudar menos’ do que poderia, mas não causar o atraso”, afirma Cecília Santana, fonoaudióloga especializada em patologia de linguagem e assessora na área de inclusão escolar. É importante também diferenciar a dificuldade de falar de timidez.

Os sintomas nos bebês
Em bebês novinhos, que acabaram de ingressar em creches e berçários, os indícios de problema são muito sutis. “Quando algo não vai bem, eles podem ter alteração no sono e irritação ou ainda apresentar um olhar vago, sem a tranquilidade de sempre”, diz Rita.
Avaliar a situação com a ajuda de um profissional ajudará a perceber o que está errado.


Fontes

Rita Romaro, psicóloga clínica, de São Paulo, da clínica Rita Romaro, centro de psicoterapia e mediação (www.ritaromaro.com.br); Maria Fernanda Pereira Baccherini, psicóloga de São Paulo (http://mariafernandapsicologa.com.br); e Cecília Santana, fonoaudióloga do serviço de patologia de linguagem da Derdic (Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação) e assessora na área de inclusão escolar. http://bebe.abril.com.br

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Como retirar rímel a prova d'água

Dica da Chelle: Como retirar rímel a prova d'água
por Michelle F. Jasinski

Quem me conhece sabe bem o quanto amo rímel.... sou apaixonada por esta invenção maravilhosa que dá um charme a mais no make. E as amigas que são como eu compreendem que é imprescindível usá-lo SEMPRE!!! Por isso antes de sair de casa passamos 73 mil camadas de rímel nos cílios. Fica show... não fico sem, de jeito nenhum!!!

O meu maior problema era retirar o rímel a prova d' água na hora de dormir. Tirar o rímel realmente é um processo chato e dependendo do demaquilante pode até ser doloroso, muitas vezes a gente acaba friccionando tanto o olho pra tirar o bendito que acabamos ficando com o olho ardido, vermelho, inchado e por aí vai, sem falar que as vezes a gente se mata de lavar e não sai tudo, no outro dia estamos cheias de resíduos pelo rosto e aquela mancha preta por causa deles e mesmo lavando o rosto, o danado não saía direito e ficava com a tradicional "cara de panda". Ninguém merece!


Mas os meus e os seus problemas acabaram!!!! Tenho uma dica tiro-e-queda.

Já experimentou tirar o rímel com óleo de amêndoas? Especialmente os a   prova d' água!

Pois não sabe o que está perdendo!

Você só vai precisar de:

1. Óleo de amêndoas (Pode ser qualquer um, mas quanto mais natural melhor);
2. Discos de algodão ou cotonete;


O processo é bem fácil é só umedecer bem o algodão com o óleo e deixar de molho um tempinho em cima do olho e tchan-ram, adeus rímel. Você pode tirar durante o banho também, na realidade é até mais fácil pois faz menos sujeira, é só aplicar o óleo nas pontas dos dedos e esfregar os cílios.
Super fácil não é?


 
I-M-P-O-R-T-A-N-T-E !!!

Se você tem a pele oleosa (como no meu caso) ou não, é imprescindível que você não esqueça de lavar sua pele com seu sabonete facial para retirar totalmente o óleo do rosto, quem sabe até aplicar um tônico, senão sua pele vai realmente ficar oleosa. Mais uma vez o óleo é para ajudar na remoção do rímel e acabar com aquele esfrega-esfrega mas não substitui a lavagem do rosto.

Agora use e abuse do rímel sem medo de ser feliz! :)




terça-feira, 3 de setembro de 2013

A IMPORTÂNCIA DA ROTINA PARA AS CRIANÇAS - Parte 2

A IMPORTÂNCIA DA ROTINA PARA AS CRIANÇAS

Uma rotina estruturada, onde seja acompanhada uma sequência organizada de atividades, em que se separa um tempo pré-determinado é de extrema importância na vida de uma criança, pois é através dela que se cria vínculos afetivos, garante saúde e educa para a vida. Muitos relacionam  rotina com mesmice ou falta de opção, mas no dia-a-dia com crianças, o papo é outro. É  necessária, concordam vários especialistas. É importante para o desenvolvimento emocional da criança, ela se organiza internamente. Sem rotina, os filhos podem se transformar numa grande encrenca. Ficam irritadiços, inconvenientes e chatos. Em geral, não dormem nem comem direito, o que pode levar a problemas e saúde, como desnutrição e obesidade. Mais tarde, essa criança não produzirá bem na escola, ou será um jovem com excesso de atividades, mais exposto ao estresse, porque não aprendeu a coordenar e administrar a vida, ou seja, toda criança adora manter uma rotina estruturada, pois representa segurança. A rotina não deve ser vista como sendo rígida e estática.






A ROTINA PARA OS PEQUENOS


COM BEBÊS: rotina para recém-nascidos significa horário para atividades vitais, como dormir e mamar. Dormir sozinho e na hora certa são hábitos criados desde os primeiros meses. Embalar o bebê no colo não é uma boa. Ele vai adorar e espernear quando você quiser mudar este hábito.
BRINCAR, PASSEAR: à medida que o filho cresce, continuam os horários para alimentação, sono e higiene, mas aparecem outras atividades como a hora de brincar, passear e tomar sol. É nessa fase que os pais começam a notar o quanto pode ser inconveniente quebrar a rotina do bebê para fazer uma visita ao amigo, por exemplo. Ele estranha o ambiente, pode ficar irritado ou rejeitar a alimentação. Dará mais trabalho do que de costume.

 SEGURANÇA E CONFIANÇA: 
- Até os 6 anos, ter um tempo livre é importante para ela criar suas atividades e manifestar interesses que podem se transformar em novas rotinas, e até mesmo em responsabilidades.
- Aos 3 anos, depois de brincar, ela já pode ajudar a juntar os brinquedos.
- Aos 4, já começa a realizar a tarefa sozinha.
- Aos 5, pode ser a “responsável” pela ordem do quarto. Vestir e tirar a roupa, escovar os dentes, cuidar do bichinho de estimação, tudo isso estimula organização,  independência, segurança emocional e auto- confiança. São as condições necessárias para o seu filho enfrentar. 
- Aos 7 anos há  novas responsabilidades escolares. E são também as condições ideais para fazer as próprias escolhas e contestar as regras da rotina familiar quando entrar na adolescência. Nessa fase, coisas simples como tomar banho, escovar os dentes, comer, dormir ou passear podem se tornar questões de honra para meninos e meninas que são donos do próprio nariz. 
O segredo é criar uma rotina de aproximação, sem ser evasivo. 
O dia de comer hambúrguer pode ser  substituído pelo dia de ir ao cinema, jogar boliche, brincar ou passear no parque. São momentos para conversar, ouvir e ponderar. Mostrar para os filhos as vantagens de padrões de comportamento que ajudam todos a crescer.

Fonte: Revista Crescer

Dicas para um casamento feliz

Dicas para um Casamento Feliz de acordo com a Bíblia
 
Como você provavelmente já ouviu falar, quase a metade dos casamentos agora terminam em divórcio, deixando cônjuges amargos e filhos confusos em seu rastro. Não deixe que isso aconteça com você! Se seu casamento está passando por momentos difíceis ou está experimentando felicidade conjugal, ou mesmo se você ainda não é casado, mas considera a possibilidade, aqui estão alguns conselhos grátis, mas comprovados, para ajudar em seu casamento. Eles vêm diretamente de Deus, Aquele que criou e ordenou o casamento! Se você já tentou de tudo, porque não dar uma chance a Deus? Siga as chaves neste guia, e você pode proteger seu lar.

1. Estabeleça seu próprio lar
“Portanto o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e serão ambos uma só carne” (Gênesis 2:24).

A ordem de Deus é específica. Um casal deve deixar pai e mãe e estabelecer a sua própria casa, mesmo se as finanças exigem que esta seja um apartamento de um quarto. Marido e esposa devem decidir em conjunto sobre políticas como esta. Então, ela deve informar seus pais e ele, os dele. Eles devem permanecer firmes, não importando quem se opuser. Milhares de divórcios seriam evitados se esta regra fosse cuidadosamente seguida.

 2. Continue seu namoro
“Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados” (1 Pedro 4:8).
“Seu marido…ele a louva” (Prov 31:28).
“a casada cuida …em como há de agradar ao marido” (1 Cor 7:34).
“Amai-vos cordialmente uns aos outros …, preferindo-vos em honra uns aos outros” (Rom 12:10).
Continue (ou talvez reviva) as cortesias do namoro na sua vida de casada (o). Casamentos bem-sucedidos não acontecem simplesmente, eles devem ser desenvolvidos. Não tome um ao outro por certo, ou a monotonia que resultará disso irá destruir seu casamento. Mantenha o amor crescendo expressando amor um pelo outro, ou ele vai morrer, e você vai ficar à deriva. O amor e a felicidade não são encontrados buscando-os para si mesmo, mas sim dando-lhes a terceiros. Então, gastem tanto tempo quanto possível, fazendo coisas juntos se vocês se dão bem. Aprendam a se cumprimentarem com entusiasmo. Relaxem, passeiem, façam compras, visitas, comam juntos. Não negligenciem as pequenas cortesias, encorajamentos e atos afetuosos. Surpreendam-se com pequenos presentes ou favores. Não tome mais do casamento do que você coloca nele. O divórcio em si não é o maior destruidor do matrimônio, mas sim, a falta de amor. Dada a oportunidade, o amor sempre vence.

 3. Lembre-se que Deus uniu vocês no casamento
“Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher. … Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:5, 6).
Tem o amor quase desaparecido da sua casa? O diabo (que é um notório destruidor de lares) é responsável por isso. Não se esqueça que Deus os uniu no casamento, e Ele quer que você fique bem e seja feliz. Ele vai trazer felicidade e amor em suas vidas, se você obedecer à Sua divina regra (mandamentos). “Com Deus tudo é possível” (Mateus 19:26). Não se desespere. Deus, que coloca o amor no coração de um missionário por um selvagem leproso, pode facilmente dar o amor um pelo outro se você deixá-Lo.

4. Guarde os seus pensamentos – não deixe seus sentidos prendê-lo
“Porque, como imaginou no seu coração, assim ele é” (Provérbios 23:7).
“Não cobiçarás a mulher do teu próximo” (Êxodo 20:17).
“Guarde o teu coração, com toda a diligência, pois dele procedem as fontes da vida” (Provérbios 4:23).
“Tudo o que é verdadeiro … honesto … justo … puro … amável … de boa fama, … pense nessas coisas” (Filipenses 4:8).
O tipo errado de pensar irá destruir o seu casamento. O diabo vai prendê-lo com pensamentos como estes: “Nosso casamento foi um erro”. “Ela não me entende”. “Eu não aguento mais isso”. “Nós podemos sempre nos divorciar, se necessário”. “Eu vou voltar para casa da minha mãe”. “Ele sorriu para aquela mulher”. Pare de pensar pensamentos como este ou o seu casamento acabará, porque seus pensamentos e sentidos regem suas ações. Evite ver, dizer, ler ou ouvir qualquer coisa que (ou se associar com quem) sugere impureza ou infidelidade. Pensamentos descontrolados são como um automóvel em ponto morto em uma colina. Tudo pode acontecer, e o resultado é sempre o desastre.

5. Nunca se recolham a noite zangados um com o outro
“não se ponha o sol sobre a vossa ira” (Efés 4:26).
“Confessai as vossas culpas uns aos outros” (Tiago 5:16).
“esquecendo-me das coisas que atrás ficam” (Filip 3:13).
“sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” (Efés 4:32).

Permanecer com raiva e chateado com mágoas e ressentimentos (grandes ou pequenos) é extremamente perigoso. Se não são rapidamente resolvidos, mesmo os pequenos problemas se definem em sua mente como convicções e atitudes que afetam negativamente a sua filosofia de vida. É por isso que Deus diz para deixar arrefecer a raiva antes de se recolher durante a noite. Seja suficientemente grande para perdoar e dizer com sinceridade: “Eu sinto muito.” Afinal, ninguém é perfeito e vocês estão no mesmo time, assim seja suficientemente desportivo e honesto para admitir um erro quando você o comete. Além disso, fazer isso é uma experiência muito agradável com poderes incomuns para fazer os cônjuges se aproximarem. Deus sugere isso! Funciona!

6. Mantenha Cristo no centro de seu lar
“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a constroem” (Salmos 127:1).
“Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas” (Provérbios 3:6).
“E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e mentes em Cristo Jesus” (Filipenses 4:7).

Esta é a maior regra. Ela realmente cobre todas as outras. Coloque Cristo em primeiro lugar! O real segredo da verdadeira felicidade no lar não é a estratégia da diplomacia, e o incansável esforço para superar os problemas, mas sim, a união com Cristo. Corações cheios do amor de Cristo nunca podem estar muito distantes. Com Cristo em casa, o casamento será bem sucedido. O evangelho é a cura para todos os casamentos que estão cheios de ódio, amargura e decepção. Isso impede milhares de divórcios por milagrosamente restaurar o amor e a felicidade. Ele também vai salvar seu casamento, se você estiver disposto.

7. Orem juntos
“Orai, para que não entreis em tentação: o espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mateus 26:41).
“Orai uns pelos outros” (Tiago 5:16).
“Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente” (Tiago 1:5).

Orar em voz alta um pelo outro! Esta é uma regra maravilhosa. Ajoelhe-se diante de Deus e peça a Ele verdadeiro amor um pelo outro, perdão, força, sabedoria – para a solução dos problemas. Deus tem dado uma garantia pessoal de que Ele vai responder. A pessoa orando não é automaticamente curada de todos os seus defeitos, mas terá um coração que quer fazer o que é certo. Nenhuma família se desfará enquanto sinceramente orarem juntos pela ajuda de Deus.

8. Concorde que o divórcio não é a resposta
“Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6).
“Todo aquele que repudiar sua mulher, a não ser por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; E aquele que casar com ela que é repudiada comete adultério” (Mateus 19:9).
“Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei” (Romanos 7:2).

A Bíblia é clara. Os laços do matrimônio são destinados a ser indissolúveis e indestrutíveis. O divórcio é permitido apenas em caso de adultério. Mas mesmo assim, não é exigido, apenas permitido. O perdão é sempre melhor do que o divórcio, mesmo no caso de uma queda moral. O casamento é para a vida. Deus assim ordenou quando Ele realizou o primeiro casamento no Éden. Pensamentos do divórcio como solução irão destruir qualquer casamento. Esta é uma razão do porque Jesus descartou essa possibilidade. O divórcio é sempre destrutivo e quase nunca uma solução para o problema. Em vez disso, ele cria problemas muito maiores, por isso nunca deve ser considerado. Frustração, infelicidade, quase inevitavelmente se seguem ao divórcio, e até mesmo o sucesso na vida em si é muitas vezes frustrado. Deus instituiu o casamento para guardar a pureza e a felicidade das pessoas, para prover suas necessidades sociais, e para elevar a sua natureza física, mental e moral. Seus votos estão entre as obrigações mais solenes que os seres humanos podem assumir.

9. Mantenha o círculo familiar bem fechado
“Não adulterarás” (Ex 20:14).
“O coração do seu marido está nela confiado. Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida” (Prov 31:11-12).
“o SENHOR foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal” (Mal 2:14).
“Guarda-te da mulher má… Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas com os seus olhos…Tomará alguém fogo no seu seio, sem que as suas vestes se incendeiem?…Assim…o que se chegar à mulher do seu próximo; não ficará sem castigo” (Prov 6:24-29).

Intimidades da família nunca devem ser compartilhadas com os outros – nem mesmo com os pais. É um grande pecado e uma tragédia quebrar essa regra dada por Deus. Uma terceira pessoa a simpatizar ou ouvir reclamações é uma ferramenta do diabo para afastar os corações do marido e da mulher. Resolva os problemas de sua casa privadamente. Ninguém MAIS (exceto seu ministro ou conselheiro matrimonial) devem estar envolvidos. Sempre sejam verdadeiros um com o outro, e nunca guardem segredos um do outro. Não brinque à custa dos sentimentos do seu cônjuge. Defenda vigorosamente um ao outro e exclua estritamente todos os intrusos. Deus, que conhece a nossa mente, corpo e estrutura emocional (e sabe o que ajuda ou prejudica a nós), diz: “não farás”. E quando Ele diz: “Não”, é melhor não. Aqueles que ignoram sua ordem vão pagar a pena suprema. Portanto, se flertes terem começado, acabe com eles de uma vez, evite suas terríveis consequências.

10. Deus descreve o amor; torne-o sua meta diária
“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha” (1 Cor 13:4-7).
Por favor, releia a passagem bíblica acima com cuidado. Esta é a verdadeira descrição do amor de Deus. O amor não é um impulso sentimental, mas um princípio sagrado que envolve cada fase e ação da vida. Com o verdadeiro amor, o casamento não pode falhar. Sem ele, não pode vingar.

11. Lembre-se que a crítica e a irritação destroem o amor
“Vós, maridos, amai a vossas mulheres, e não vos irriteis contra elas” (Col 3:19).
“É melhor morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e irritadiça”
(Prov 21:19).
“O gotejar contínuo em dia de grande chuva, e a mulher contenciosa, uma e outra são semelhantes” (Prov 27:15).
“E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?” (Mateus 7:3).
Pare de criticar, irritar, e procurar falhas. Seu marido ou esposa pode falhar muito, mas irritação não vai ajudar. Não espere perfeição, ou isso resultará em amarguras. Olhe para além das faltas e procure pelas coisas boas. Não tente mudar, controlar, ou obrigar o seu parceiro – você destruirá o amor. Somente Deus pode mudar as pessoas. Um senso de humor, um coração alegre, bondade, paciência e carinho banirá dois terços dos problemas de seu casamento. Tente fazer o seu cônjuge feliz ao invés de bom, e o bom cuidará de si mesmo. O segredo de um casamento bem-sucedido não é ter o parceiro certo, mas sim em ser o parceiro certo.

12. Não exagere em nada, seja moderado
“E todo aquele que luta, exerce domínio próprio em todas as coisas” (1 Cor 9:25).
“o amor…não busca os seus interesses” (1 Cor 13:5).
“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (1 Cor 10:31).
“Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão” (1 Cor 9:27).
“se alguém não quiser trabalhar, não coma também” (2 Tess 3:10).
“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula” (Hebreus 13:4).
“Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade” (Rom 6:12-13).
Trabalho, amor, descanso, exercícios, culto, refeições, e as relações sociais devem ser cuidadosamente equilibrados em seu casamento, ou algo vai quebrar. Excesso de trabalho e falta de sono, alimentos adequados ou exercício tornam uma pessoa crítica, intolerante e negativa. Comer em excesso constante é um grande mal que reforça a natureza inferior e entorpece a consciência. As agressões sexuais destroem o amor pelas coisas sagradas e enfraquece a vitalidade. O casamento não dá licença para excessos sexuais. Atos sexuais degradantes e destemperados destroem o amor e o respeito de um pelo outro. Uma vida sexual temperada é recomendada pela Bíblia (1 Coríntios 7:3-7). Contatos sociais com os outros são absolutamente essenciais. A verdadeira felicidade não pode ser encontrada no isolamento. Temos de aprender a rir e desfrutar saudavelmente os bons momentos. Ser excessivamente sério é perigoso. Fazer coisas demais ou de menos, enfraquece a mente, consciência, corpo, e a capacidade de amar e respeitar um ao outro. Não deixe que a intemperança destrua seu casamento.

13. Respeite os direitos pessoais e a privacidade um do outro
“O amor é paciente…não arde em ciúmes…não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses…não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade ” (1 Coríntios 13:4-7).
“Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros (Romanos 12:10).
Cada cônjuge tem o direito dado por Deus a determinadas intimidades pessoais sem explicação. Não mexa em carteira ou bolsa um do outro, e-mail pessoal, celular etc sem autorização dada. O direito à privacidade e sossego quando preocupados deve ser respeitado. Cônjuges nunca devem tentar forçar mudanças de personalidade um ao outro. Só Deus pode fazer essas alterações, e todos nós responderemos pessoalmente a Ele sobre este assunto (Romanos 14:12). Aperfeiçoe a confiança um no outro isso é essencial para a felicidade. Gaste menos tempo tentando “descobrir, desmascarar” o seu cônjuge e mais tempo tentando agradar a ele ou ela. Isto opera maravilhas.

14. Seja limpo, modesto, ordeiro e obediente
“Da mesma forma, também, que as mulheres se ataviem com traje modesto” (1 Timóteo 2:9).
“ela trabalha de boa vontade com suas mãos... Levanta-se, mesmo à noite, para dar de comer aos da casa…Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça” (Provérbios 31:13, 15, 27).
“purificai-vos” (Isaías 52:11). “Que tudo seja feito com decência e ordem” (1 Coríntios 14:40).
“Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel (1 Tim 5:8).
“Não sejais preguiçosos” (Hebreus 6:12).
A preguiça, sujeira, desordem e desleixo são armas do Diabo para destruir o seu respeito e carinho um pelo outro, e assim arruinar seu casamento. Arrumar-se, vestir trajes limpos e modestos, cuidar do corpo, são essenciais para ambos, marido e mulher. As refeições devem ser saudáveis, atraentes, e servidas na hora. A casa deve ser limpa e arrumada, porque isso traz paz, tranquilidade e satisfação a todos. Um marido preguiçoso que não provê a sua casa é uma maldição para sua família e um insulto a Deus. O descuido em algumas dessas questões aparentemente pequenas está destruindo lares aos milhares.

15. Determine-se a falar baixo e gentilmente
“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira” (Provérbios 15:1).
“Goza a vida com a mulher que amas” (Ecles 9:9).
“Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino” (1 Coríntios 13:11).
Obrigue-se a falar suavemente e gentilmente com seu cônjuge. O silêncio, quando alguém é atacado, é frequentemente o melhor método para resfriar a ira. Decisões tomadas quando se está com raiva, cansado ou desanimado não são confiáveis, então é melhor relaxar e deixar esfriar a raiva. E quando você falar, fale sempre com tranquilidade e amorosamente. Palavras duras, de raiva esmagam o desejo do seu cônjuge lhe agradar.

16. Seja razoável em matéria de dinheiro
“Quem ama não é grosseiro nem egoísta” (1 Cor 13:4-5).
“Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).
Todos os bens e rendas no casamento devem ser “nosso”, não “seu” e “meu”. Mulheres que não trabalham fora de casa devem receber uma quantidade regular de mantimentos, roupas e outros itens orçados. Deve-se prover alegremente ao invés de com má vontade e sob protesto. Esposa e marido, ambos devem ter pequenos montantes iguais (quando possível) para gastarem como desejar, sem prestar conta. Um marido avarento geralmente irrita sua esposa a ser uma gastadora, assim como um marido perdulário torna uma mulher mesquinha. Mostrando confiança na capacidade de gerir do seu companheiro normalmente fará com que ele ou ela sejam mais responsáveis e profissionais.

17. Conversem e aconselhem-se livremente
“Aquele que rejeita a correção menospreza a sua alma” (Provérbios 15:32).
“Tens visto a um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há no insensato do que nele” (Prov 26:12).

Poucas coisas vão fortalecer mais seu casamento do que aconselharem-se mutuamente em todas as decisões importantes. Mudar de emprego ou comprar uma casa, um automóvel, um barco, móveis, roupas (itens importantes, ou menos), e todos os outros itens que necessitam de dinheiro envolvem ambos, marido e mulher, e as opiniões de ambos devem ser consideradas. Falar sobre coisas em conjunto vai evitar muitos erros que podem arruinar seu casamento. Se, depois de muita discussão e fervorosa oração, as opiniões ainda diferirem, a esposa deve submeter-se à decisão do marido. A Bíblia é clara sobre este assunto. (Ver Efésios 5:22-24).

 
 
 

 Fonte: Bíblia Sagrada, Livro- Pequenas coisas que fazem grande diferença no casamento/ Les & Leslie Parrott